sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

segue o seco

da desértica estepe em que se encontra minha alma peregrina
em contemplação extasíaca do sol negro da melancolia:
não a lua nova, aureolada pelo disco solar oculto,
mas o buraco negro, esmagadora força centrípeta, de onde nenhuma luz escapa.

[lá fora chove muito, mais, sempre mais...

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