segunda-feira, 20 de abril de 2015

Algumas perguntas (ou o maior dos elogios)

Quão extrema é a experiência de conversar com alguém que te faz ressignificar todas as palavras utilizadas?

Retirar tudo o que há de banal em seu sentido,
Porque o banal não nos cabe - é ridículo, irrisório e, portanto, totalmente dispensável.

Será possível mensurar o abismo aberto pela necessária ausência do banal?
(O quão apavorante é encarar esse abismo?) 

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