domingo, 26 de abril de 2015

Tomorrow

Oh, baby, don't let me down tomorrow,
Holding hands we both abandon sorrow,
Oh, for a chance to get away tomorrow.
Meu pai no exército, primeira noite na enfermaria. Numa brincadeira entre colegas, um acidente - bota, meia e pé perfurados por um sabre. 1971 ou 1972.

É história demais pro meu coração curioso e sedento de raízes.

Ah, se eu fosse registrar essas histórias todas, levaria uma vida para isso. Mas valeria totalmente a pena. O amor pela literatura está em todas essas ressignificâncias das coisas aparentemente banais.

Já sei por onde começar:

Deuses, muito obrigada por eu estar viva e ser quem eu sou, com sensibilidade para perceber os encantos da vida, por ser rodeada desses encantos.


Nenhum comentário:

Postar um comentário

:)