Pequena flor colhida numa aurora tardia
Introjetada no meu corpo feito tatuagem
Que é pra me dar coragem quando a noite vem.
Vem a noite, insone, em que eu velo
Por quem eu fui, sou e desejo ser.
Na costela esquerda, protegida, mora, aqui,
A minha bruta flor do querer.
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