Lua pressaga! Os indiferentes astros tramam
Contra a minha sanidade. O cansaço que sinto
É marca registrada™ do tempo sombrio em que,
A galope, rumamos - em direção ao abismo.
Lua crescente! Em seu bojo de terra e prata
Revolvem as espirais de nosso seco, duro destino.
A foice do trabalho árduo abre-se, inegável,
Contra o abismal céu uraniano.
É tempo de ceifar: uma existência a marteladas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
:)