seu nome traz a marca
do amor que não se mede
não se pede
e não se repete.
não posso controlar
a eletricidade que se desprende
da minha superfície
quando.
nós queríamos, meu amigo.
não um sonho de valsa,
que foge ao seu escopo, creio,
mas um je ne sais quoi
em que nos encontramos
e todas as hierarquias caem,
todo o biopsicopoder se dilui
sei que isso não há, não há
mas o instante vem, certo e fugaz.
(e é quase uma alucinação,
me causa até vertigem...)
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