(se você não conhece essa brincadeira, primeiro procure o que é um palíndromo - depois, divirta-se.)
Eu ia colocar o dramático título de "Socorro", mas aí me ocorreu essa brincadeira de infância, e a recordação encheu de sorrisos as minhas ideias, inicialmente melancólicas e desesperadas (pra variar).
Foi bacana, inclusive, ter tido essa lembrança, porque o elemento infantil e a consequente evocação de uma necessidade de cuidado combinaram perfeitamente.
Enfim - eu ia pedir socorro porque eu tento tento tento me livrar das complicações, mas elas sempre voltam pra mim. Sob as formas mais cuidadosas, gentis, belas e impossivelmente provocantes.
Eu devia mesmo era subir no ônibus pro Marrocos, e não voltar nunca mais.
(Desde que alguém fosse comigo pra cuidar de mim.)
(Não o alguém complicado - ninguém complicado, pelamordedeus.)
(Alguém bacana, só pra mim. Mas será que isso existe?)
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