(no ponto fraco dos inflexíveis
um toque
que humildemente os dobra
em angustiosa súplica)
Cosmos, Cosmos Magnânimo,
eu O vejo.
eu O ouço.
eu O sinto em mim,
eu de Nós sendo infinitesimal parte.
Cosmos Infinito,
eu O sei
nos oráculos quaisquer abertos,
nos vídeos do YouTube,
nas vozes e nos rostos e... e...
Cosmos Eterno,
em suas vertiginosas dobras fractais
encontre-nos um raio de luz,
uma centelha de esperança,
um pulsar da mais verdejante vida.
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