sexta-feira, 1 de abril de 2011

Confesso.

Hoje eu só vim pra contar que está tudo bem, obrigada.

[Com muito mais função fática do que poética, certamente.]

Hoje eu só vim pra me testar, pra ver o que está acontecendo comigo. As palavras me mostram muito o que, por vezes, eu não identifico dentro da minha mente.

Hoje eu aprendi várias coisas novas, principalmente no Latim e no Grego. Estou me acostumando com a rotina, nem me sinto mais tão exausta.

Não sei pra que tipo de leitor eu estou escrevendo - mas um professor me disse que ninguém escreve para não ser lido. Então, se você me lê, me avisa, me dá um feedback, nem que seja pra achar idiotas as minhas declarações. Tá que eu restringi a possibilidade de comentários, mas é que tinha umas pessoas fazendo umas palhaçadas comigo, o que me irritou. As coisas são assim mesmo.

[Adoro essa palavra, feedback. Ela é divertidíssima.]

Eu estou chateada, e se é pra ter um tom confessional, deixa eu deixar isso bem explícito e rasgado. Deixa eu escrever "deixa eu deixar", porque o texto fica muito mais natural. Sei que texto algum que eu escreva terá literariedade, eu não estou preocupada com isso. Eu não estou nem aí.

Eu fico chateada com as pessoas, às vezes. Eu não vou explicitar quems, porque não precisa. Eu não vou explicar o porquê, porque também não precisa. As pessoas têm o dom de nos chatear. As coisas são assim mesmo.

Duas mensagens de efeito:

- Rejeição é muito ruim. Eu não tenho mais paciência para isso. Eu não esquento mais minha cabeça com isso. Para os específicos entendedores, meia mensagem basta.

- Quanto mais eu acredito que o acaso não existe, menos as coisas parecem casuais. Reflita. (Quero que isso fique bem destacado, porque vem sendo algo bem relevante para mim. Já que eu estou falando de mim, deixa eu falar de mim pra sempre. HAHA)

Um dia eu vou escrever um texto sobre o "poder da mente". Tá uma coisa assustadora, sabe?

Hoje eu fui numa lanchonete nova aqui no bairro, bem ruinzinha. Gastei meus pobres dinheiros à toa. Mas sempre vale a experiência, né?

Por falar em "vale",



VALE, CONIUNX! :*

3 comentários:

  1. O acaso realmente existe, querida. Melhor que exista, aliás. Quebrar a cabeça tentando entender o que aconteceu e porque aconteceu é divertidíssimo.

    Te amo muito : )

    (L)(L)(L)(L)(L)(L)

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  2. Como diria Ovídio "O acaso é a medida da nossa ignorância", quanto mais ignoramos os fatores que determinam as coisas mais vemos acaso.

    Tenho certeza que está crescendo, e amadurecendo filosoficamente.

    Beijos, daquele que sempre acreditou no que há de melhor em você.

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  3. Acaso não existe. Faço minha as palavras do Lucias

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:)